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Guia para um inventário
2. REVESTIMENTO AZULEJAR
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DEFINIÇÃO DE ESPAÇOS
Os revestimentos a inventariar são coincidentes com o espaço em que se encontram. Todavia, há casos excepcionais, em particular nos interiores, em que é necessário ter em consideração outros factores, como as autorias, as datações ou os programas iconográficos.
Exemplo 1
Considera-se o revestimento da nave e da capela-mor com um único e não como dois conjuntos distintos, por se tratar de azulejos da mesma época e com um programa que deveria ser lido na sua globalidade e não de forma separada. Há elementos que se repetem na capela-mor e na nave, mesmo sendo a nave revestida por azulejos de padrão.
HIERARQUIA
Évora, Igreja de Nossa Senhora da Cabeça
Revestimento cerâmico da igreja
[nave e capela-mor]
Exemplo 2
Consideram-se dois revestimentos por terem sido executados por pintores distintos, por apresentarem programas diferenciados e não haver certezas quanto à sua aplicação na mesma data de 1713, que se encontra na nave. Em suma, tudo aponta para duas campanhas, aplicadas no interior de uma mesma igreja, mas em dois espaços que podem ser considerados distintos.
HIERARQUIA
Barcelos, Igreja do Terço
Revestimento cerâmico da nave
Revestimento cerâmico da capela-mor
Évora, Igreja de Nossa Senhora da Cabeça, nave
Évora, Igreja de Nossa Senhora da Cabeça, capela-mor
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Barcelos, Igreja do Terço, nave
Barcelos, Igreja do Terço, capela-mor
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